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sexta-feira, 24 de julho de 2009

“Um presente só será seu a partir do momento em que você aceitá-lo” – Ditado Árabe

Assim como o presente, a mágoa, o insulto, a raiva e a tristeza apenas serão nossos a partir do momento em que os aceitarmos.

Esses “presentes” são sempre ofertados pelas mais diversas pessoas e situações, mas dificilmente percebemos que eles não nos pertencem.

Podemos escolher não aceitar o que nos oferecem dizendo: “Isso não me pertence”.

Quase sempre é isso o que fazemos com as bênçãos que o Universo nos oferece todos os dias, por que então não recusarmos o que já sabemos que nos fará mal?

Thatiana Tondato - Consultora de Empresas e Palestrante Motivacional

Site: www.thatianatondato.com.br

“Paz e Luz”

Jornal: Sol Português - Toronto - Canadá - 24-07-09

“Tem gente que pisa no próprio passo”

À primeira vista, isso pode parecer sem sentido, mas pisar no próprio passo não significa apenas estagnar, mas andar para trás.
Dar um passo atrás às vezes é importante para conseguirmos visualizar melhor o que está acontecendo e logo em seguida tomarmos decisões e seguirmos adiante.
Porém muitas vezes ao invés de caminhar para frente com as decisões tomadas acabamos indo cada vez mais para trás e existem inúmeras formas disso acontecer, por exemplo, as pessoas almejam um determinado trabalho, fazem um grande esforço, superam-se para conquistar a tão desejada vaga e quando conseguem muitos começam a reclamar do trabalho, do local e dos colegas.
Onde está aquela pessoa determinada a se sobressair para conseguir a vaga?
De alguma forma, com o tempo nos acomodamos às situações e esquecemos do nosso brilhantismo inicial.
Para entender melhor como acontece transcrevo um trecho do livro de Zig Ziglar – Automotivação, Alta Performance.

“Segundo a Lei da Termodinâmica, em um sistema fechado, a entropia (desordem) aumenta. Isso significa que a quantidade de energia termal disponível para fazer um trabalho diminui. A energia decresce, a desordem cresce. As coisas se desgastam, quebram e param, a não ser que você faça alguma coisa o tempo todo para mantê-la funcionando corretamente. Sem injetar nova energia à situação, as coisas se movem naturalmente de um estado de conservação para um estado de desgaste”.

Isso tudo significa dizer que após conquistarmos os nossos sonhos não podemos esmorecer, pois aí sim começa o verdadeiro trabalho: manter o foco e o entusiasmo para não pisarmos no próprio passo.

Paz e Luz


Jornal: Sol Português - Toronto - Canadá - 17-07-09

domingo, 12 de julho de 2009

“Quando achei que sabia todas as respostas, mudaram-se as perguntas”.

Adoro essa frase, ela contém a regra básica da vida: tudo se transforma e as mudanças serão constantes, afinal não nascemos prontos.
Porém como lidar com as transformações?
De tempos em tempos a vida nos colocará em cheque. E todos os momentos em que a vida tem feito isso comigo, desde que ouvi essa frase: “quando achei que sabia todas as respostas, mudaram-se as perguntas”, o caminho ficou mais fácil.
Sempre que nos firmarmos em certezas e elas passarem a ser a única verdade e quisermos que o mundo ande segundo o nosso passo, as perguntas mudarão e as velhas respostas não servirão mais.
A cada dia há muito a aprender e descobrimos que muitas vezes o conhecimento possuído não serve para coisa alguma quando a nossa vida dá uma revirada. Então o jeito é nos encher de coragem, deixar o orgulho de lado, criar coragem para dizer “eu não sei como farei para resolver a minha situação” e...recomeçar.
As perguntas mudam a todo momento, no entanto gostamos do conforto de saber o que fazer e para nos sentirmos seguros escolhemos algumas respostas que servem de modelo e passam a ser o nosso padrão de pensamento e comportamento. Agarramo-nos às respostas e por fim elas se tornam as únicas corretas. Quem não possui o mesmo padrão de respostas que as nossas terão que ser convencidos pois em nosso conceito estamos sempre certos – temos as respostas corretas! Gastaremos nossa energia para provarmos nosso ponto de vista.
Conclusão, muitas vezes perdemos a amizade, o cliente, casais se separam e não entendemos que são muitas as maneiras de se ver a vida. A cada momento as perguntas mudam para todos e, conseqüentemente as respostas, e nem sempre elas mudam na mesma velocidade e intensidade. Dia-a-dia somos chamados a recriar nossos horizontes e a formular o modelo ideal para nossas vidas e isso não significa dizer que o certo para mim assim será para toda a humanidade.
Por isso não se assuste caso numa das encruzilhadas da vida você for chamado a repensar na maneira como vê tudo o que o cerca!

“Paz e Luz”


Jornal: Sol Português - Toronto - Canadá - 31-07-09