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terça-feira, 22 de setembro de 2009

“Não temos medo do desconhecido, mas medo de perder o conhecido”. – Anônimo

O ser humano para garantir sua sobrevivência passou por várias adaptações ao ambiente que lhe era oferecido. Sem saber quais obstáculos enfrentaria, reservava o máximo de energia possível.
Qualquer esforço desnecessário poderia ser fatal.
Atualmente todas as nossas mudanças estão vinculadas à idéia de preservação de energia e com isso nos agarramos ao que conhecemos e temos medo de perder tudo aquilo que nos é confortável. Porém quanto mais nos agarrarmos, menos vontade teremos de trilhar novos caminhos e inovar. Quando possuímos um relativo conforto material tendemos a repetir as mesmas atitudes e ações decorrentes desse conforto.
No entanto quando a nossa fórmula não gera mais o sucesso esperado entramos em crise, correndo o risco de perder tudo o que foi construído e muitas vezes levou anos e décadas das nossas vidas. Por isso, a melhor hora de mudar ocorre quando não há necessidade de mudanças. É mais simples fazer pequenas transformações diariamente em lugar de esperar chegar ao fundo do poço e de um momento para outro ter que mudar. Todavia só adquirimos esse tipo de pensamento quando analisamos nossas ações, para onde elas estão nos levando e for fim... agirmos para fazer as alterações necessárias. O processo de transformação é continuo: construímos as mudanças e se elas não nos satisfizerem, refletimos e agiremos de novo.
O importante durante todo esse processo é elogiar-se, preservando assim a auto-estima e o bom humor.

Thatiana Tondato – Consultora Empresarial e Palestrante Motivacional
Site: www.thatianatondato.com.br

“Paz e Luz”


Jornal: Sol Português - Toronto - Canadá - 18/09/09

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